MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 24 de abril de 2024

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "SÁBIO DISSE: Assuntos difíceis treinam a mente. Exercícios difíceis treinam o corpo. Pessoas difíceis treinam O coração. Tempos O espírito. dificeis treinam"

Lecar recebe placa verde para testar veículo elétrico nacional

 


Empresa irá iniciar circulação de seus protótipos de pré-série nas ruas e estradas brasileiras

A Lecar, montadora brasileira de carros elétricos, acaba de receber a placa verde, que, segundo a legislação do país, é entregue apenas a fabricantes de veículos para que utilizem em protótipos em teste. A formalidade de entrega da licença desta placa aconteceu na sede da empresa, em Alphaville, São Paulo, nesta terça-feira, dia 23, assim como as instruções de uso e anotações no livro de registro de fabricante de veículos. Os testes irão ocorrer entre maio e junho no estado de São Paulo.

Fundada em 2022, a Lecar reúne um time de engenharia automobilística altamente qualificado e experiente. A equipe conta com 30 profissionais, muitos deles com passagens importantes por empresas como Gurgel, Troller, JPX, Ford, Toyota, Nissan e Marcopolo. “É um grande momento para a Lecar e para o Brasil. Após cinco décadas, temos, finalmente, uma montadora 100% brasileira nos registros oficiais de fabricante de automóveis em um órgão de controle e registro de veículos”, pontua o fundador, Flávio Figueiredo Assis.

Com capital 100% próprio, a empresa deve lançar em dezembro de 2024 seu primeiro modelo, o LECAR 459, com autonomia de 400km por carga. A produção inicial será de 300 automóveis/mês, 3.600 automóveis ano, gerando 600 empregos diretos. A empresa também planeja a criação de uma versão popular, com autonomia de 250km por carga.

O grande diferencial da Lecar é o de não apenas fabricar um carro elétrico no Brasil, mas desenvolver um produto totalmente pensado para o país. “Nosso projeto é de um carro feito para os desafios das estradas do Brasil, com tecnologia de ponta, resistência, prazer na direção e alinhado à necessidade de redução de emissões de CO2, que foi o grande motivador para embarcarmos nesse projeto”, enfatiza.

O início do teste do protótipo é motivo de orgulho para todo o país. “Além de um projeto que favorece a mobilidade e a sustentabilidade, nosso objetivo é fazer com que o Brasil seja visto de forma valorizada, assim como sempre deveríamos ser vistos. Somos a nona economia do mundo e ainda não tínhamos nenhuma montadora nacional. Vamos mudar o rumo da história”, finaliza.

 

Sobre a Lecar:

www.lecar.com.br

A Lecar S/A Indústria Brasileira de Automóveis Elétricos é a primeira montadora de carros elétricos do Brasil. A equipe de engenharia desenvolveu um automóvel 100% elétrico com design, envolvimento e energia totalmente projetado por brasileiros e para brasileiros. O Lecar Model 459 deve ser lançado em dezembro de 2024.



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Nathalia Bellintani


Tel: +55 (11) 98484-0428
Email: nathalia@informamidia.com.br
www.informamidia.com.br


Exposição Arte no Jardim celebra 50 anos da Revolução dos Cravos de Portugal

 




De 9 de maio a 17 de outubro, o público pode conferir obras de 11 artistas portugueses e brasileiros na Embaixada de Portugal, em Brasília


Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”, uma exposição de arte contemporânea instalada nos jardins da Embaixada de Portugal, em Brasília, com obras de artistas portugueses e brasileiros que permeiam diversas linguagens da arte erudita e popular.

Portugal viveu sob um regime ditatorial por quase 50 anos (de 1926 a 1974) e durante esse período a sociedade portuguesa foi marcada por dolorosas memórias de repressão a movimentos operários, controle da imprensa, fortalecimento do patriarcalismo como sistema social, censura e combate a movimentos de libertação em suas colônias africanas.

Em 1974 a insatisfação com o regime ditatorial, a crise econômica e a impopularidade das guerras coloniais na África provocou um desejo de mudança, dando origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 25 de abril do mesmo ano, a Revolução dos Cravos marcou o fim de uma longa ditadura com a restauração da democracia em Portugal.

“Arte, Cidadania e Democracia em Língua Portuguesa. Em maio poderemos assistir ao lançamento de uma exposição que junta de um modo muito virtuoso três pilares fundamentais das sociedades brasileira e portuguesa, sob a nossa língua comum. Uma iniciativa que informa, educa e conscientiza pessoas de todas as gerações que nos honram com sua visita, lembrando, sempre, valores que nos inspiram”, comenta Luís Faro Ramos, Embaixador de Portugal no Brasil.

Com curadoria do diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian de Lisboa, Benjamin Weil, e de Marcelo Gonczarowska Jorge, representante do Museu de Arte de Brasília, o conjunto de onze obras escolhidas para esta Mostra dialoga com questões e valores da Revolução dos Cravos. 

“Ficamos muito felizes de levarmos a Brasília, pela primeira vez, obras importantes da coleção do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian e poder proporcionar a experiência destas obras ao público brasileiro”, afirma Benjamin Weil.

O curador Marcelo Gonczarowska Jorge acredita que o encontro entre o acervo português e a arte brasileira permitirá que o público testemunhe um instigante diálogo cultural luso-brasileiro.

Entre os artistas portugueses, a exposição apresenta obras de Pedro Barateiro, Fernanda Fragateiro, Rui Chafes, Ana Vidigal, Luisa Cunha, Paula Rego e Márcio Carvalho. Os brasileiros Cecília Mori, Flávio Cerqueira e Paulo de Paula são os artistas nacionais convidados a participar da homenagem, além de José Maria Martinez Zaragoza, espanhol radicado no Brasil. 

A exposição se desenrola em três partes ou movimentos, que começa no interior do edifício e se expande pelo jardim da Embaixada. Um convite a uma caminhada onde o público descobre as obras pelo caminho. 

Primeiro movimento: medos, aspirações e desejos. O primeiro conjunto de sete obras é dedicado às causas da revolução. Aqui os visitantes terão acesso a obras que abordam questões raciais, políticas e sociais, que lidam com temas relevantes para aquele momento histórico e para o atual.

A exposição se inicia na parte interna do edifício com a escultura “Onde tudo acaba em mim” de Flávio Cerqueira, artista negro brasileiro cujo trabalho dialoga com questões raciais. 

Como parte do mesmo movimento a obra “Pénelope”, da artista portuguesa Ana Vidigal, reúne aerogramas (cartas transportadas sem envelopes por aviões) enviados por seu pai durante as guerras coloniais na África, construindo uma colcha sobre um colchão.

No mesmo espaço são apresentadas uma instalação de Rui Chafes e uma serigrafia de Paula Rego, ambos portugueses.

No vão, a “Cadeira de Beira-de Estrada”, de Fernanda Fragateiro, evoca Lina Bo Bardi e convida a entrar nos jardins, onde a instalação de José Maria Martinez Zaragoza, um conjunto de seis esculturas da Série Não Matarás, se vai revelando entre árvores do cerrado.

Segundo movimento: tensões. O segundo conjunto apresenta três peças que remetem às emoções e tensões relacionados ao decorrer dos fatos importantes que marcaram os dias 24, 25 e 26 de abril de 1974. A abrir este movimento é apresentada a obra sonora “Senhora!”, da artista portuguesa Luísa Cunha. Esta obra está associada ao papel fundamental que o rádio teve durante o processo, assim como à comunicação velada entre os revolucionários.

A instalação "Deleitar, Deformar, Devorar" foi criada especialmente para esta exposição pela artista brasileira Cecilia Mori. Nessa obra, formada por linhas, nós e emaranhados de elásticos de alfaiataria, o visitante será remetido às tensões, dúvidas e imprevistos surgidos durante a sublevação.

Terceiro movimento: despertar. A obra do artista português Márcio Carvalho, “Ecos de liberdade”, encerra este percurso. Uma obra participativa, criada especificamente para esta exposição, que remete para os resultados e aspirações do novo regime democrático. 

Na instalação composta por uma cabana em meio ao jardim, o público terá acesso a uma biblioteca com diferentes livros sobre temáticas que se envolvem diretamente com a liberdade. A obra é participativa e o objetivo é que o público se aproprie dela e passe a ser o centro do processo artístico. 

Participar de mostras como a exposição “Arte no Jardim” demonstra o comprometimento da EDP em ser uma força ativa na celebração de marcos históricos com relevância na relação bilateral entre Brasil e Portugal, bem como na valorização da arte como meio de expressão e reflexão sobre nossa identidade e valores comuns. Estamos orgulhosos em apoiar essa iniciativa que promove o desenvolvimento social, cultural e contribui para construção de uma sociedade mais consciente.” Afirmou João Marques da Cruz, CEO da EDP na América do Sul.

​​A exposição é uma iniciativa da Embaixada de Portugal no Brasil, do Camões CCP Brasília, em parceria com o CAM - Centro de Arte Moderna e Museu de Arte de Brasília. Patrocínio: EDP Brasil. Produção: Tuîa arte produção. Realização: Ministério da Cultura.

 

Serviço Exposição Arte no Jardim

Gratuito. É preciso levar documento de identificação para entrar no local

Período de visitação: 09 de maio a 17 de outubro 2024

Dias e horários: Quintas e Sextas, das 11h30 às 16h30

Sábado: primeiro sábado de cada mês: 11h30 às 16h30

Local: Embaixada de Portugal - Avenida das Nações, Lote 2 - Brasília, DF, 70402-900


Visitas educativas: Às quartas-feiras a exposição oferece programa de visitas educativas que são agendadas previamente. Para mais informações: contato@tuia.art.br


Visitas para grupos (a partir de 4 pessoas): São realizadas visitas guiadas para grupos (a partir de 4 pessoas) mediante agendamento prévio. Para mais informações: ccp-brasilia@camoes.mne.pt; e instagram: camoes_brasil


Fotos - https://we.tl/t-W7HEGBlMwB





Exposição Arte no Jardim celebra 50 anos da Revolução dos Cravos de Portugal


De 9 de maio a 17 de outubro, o público pode conferir obras de 11 artistas portugueses e brasileiros na Embaixada de Portugal, em Brasília


Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”, uma exposição de arte contemporânea instalada nos jardins da Embaixada de Portugal, em Brasília, com obras de artistas portugueses e brasileiros que permeiam diversas linguagens da arte erudita e popular.

Portugal viveu sob um regime ditatorial por quase 50 anos (de 1926 a 1974) e durante esse período a sociedade portuguesa foi marcada por dolorosas memórias de repressão a movimentos operários, controle da imprensa, fortalecimento do patriarcalismo como sistema social, censura e combate a movimentos de libertação em suas colônias africanas.

Em 1974 a insatisfação com o regime ditatorial, a crise econômica e a impopularidade das guerras coloniais na África provocou um desejo de mudança, dando origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 25 de abril do mesmo ano, a Revolução dos Cravos marcou o fim de uma longa ditadura com a restauração da democracia em Portugal.

“Arte, Cidadania e Democracia em Língua Portuguesa. Em maio poderemos assistir ao lançamento de uma exposição que junta de um modo muito virtuoso três pilares fundamentais das sociedades brasileira e portuguesa, sob a nossa língua comum. Uma iniciativa que informa, educa e conscientiza pessoas de todas as gerações que nos honram com sua visita, lembrando, sempre, valores que nos inspiram”, comenta Luís Faro Ramos, Embaixador de Portugal no Brasil.

Com curadoria do diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian de Lisboa, Benjamin Weil, e de Marcelo Gonczarowska Jorge, representante do Museu de Arte de Brasília, o conjunto de onze obras escolhidas para esta Mostra dialoga com questões e valores da Revolução dos Cravos. 

“Ficamos muito felizes de levarmos a Brasília, pela primeira vez, obras importantes da coleção do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian e poder proporcionar a experiência destas obras ao público brasileiro”, afirma Benjamin Weil.

O curador Marcelo Gonczarowska Jorge acredita que o encontro entre o acervo português e a arte brasileira permitirá que o público testemunhe um instigante diálogo cultural luso-brasileiro.

Entre os artistas portugueses, a exposição apresenta obras de Pedro Barateiro, Fernanda Fragateiro, Rui Chafes, Ana Vidigal, Luisa Cunha, Paula Rego e Márcio Carvalho. Os brasileiros Cecília Mori, Flávio Cerqueira e Paulo de Paula são os artistas nacionais convidados a participar da homenagem, além de José Maria Martinez Zaragoza, espanhol radicado no Brasil. 

A exposição se desenrola em três partes ou movimentos, que começa no interior do edifício e se expande pelo jardim da Embaixada. Um convite a uma caminhada onde o público descobre as obras pelo caminho. 

Primeiro movimento: medos, aspirações e desejos. O primeiro conjunto de sete obras é dedicado às causas da revolução. Aqui os visitantes terão acesso a obras que abordam questões raciais, políticas e sociais, que lidam com temas relevantes para aquele momento histórico e para o atual.

A exposição se inicia na parte interna do edifício com a escultura “Onde tudo acaba em mim” de Flávio Cerqueira, artista negro brasileiro cujo trabalho dialoga com questões raciais. 

Como parte do mesmo movimento a obra “Pénelope”, da artista portuguesa Ana Vidigal, reúne aerogramas (cartas transportadas sem envelopes por aviões) enviados por seu pai durante as guerras coloniais na África, construindo uma colcha sobre um colchão.

No mesmo espaço são apresentadas uma instalação de Rui Chafes e uma serigrafia de Paula Rego, ambos portugueses.

No vão, a “Cadeira de Beira-de Estrada”, de Fernanda Fragateiro, evoca Lina Bo Bardi e convida a entrar nos jardins, onde a instalação de José Maria Martinez Zaragoza, um conjunto de seis esculturas da Série Não Matarás, se vai revelando entre árvores do cerrado.

Segundo movimento: tensões. O segundo conjunto apresenta três peças que remetem às emoções e tensões relacionados ao decorrer dos fatos importantes que marcaram os dias 24, 25 e 26 de abril de 1974. A abrir este movimento é apresentada a obra sonora “Senhora!”, da artista portuguesa Luísa Cunha. Esta obra está associada ao papel fundamental que o rádio teve durante o processo, assim como à comunicação velada entre os revolucionários.

A instalação "Deleitar, Deformar, Devorar" foi criada especialmente para esta exposição pela artista brasileira Cecilia Mori. Nessa obra, formada por linhas, nós e emaranhados de elásticos de alfaiataria, o visitante será remetido às tensões, dúvidas e imprevistos surgidos durante a sublevação.

Terceiro movimento: despertar. A obra do artista português Márcio Carvalho, “Ecos de liberdade”, encerra este percurso. Uma obra participativa, criada especificamente para esta exposição, que remete para os resultados e aspirações do novo regime democrático. 

Na instalação composta por uma cabana em meio ao jardim, o público terá acesso a uma biblioteca com diferentes livros sobre temáticas que se envolvem diretamente com a liberdade. A obra é participativa e o objetivo é que o público se aproprie dela e passe a ser o centro do processo artístico. 

Participar de mostras como a exposição “Arte no Jardim” demonstra o comprometimento da EDP em ser uma força ativa na celebração de marcos históricos com relevância na relação bilateral entre Brasil e Portugal, bem como na valorização da arte como meio de expressão e reflexão sobre nossa identidade e valores comuns. Estamos orgulhosos em apoiar essa iniciativa que promove o desenvolvimento social, cultural e contribui para construção de uma sociedade mais consciente.” Afirmou João Marques da Cruz, CEO da EDP na América do Sul.

​​A exposição é uma iniciativa da Embaixada de Portugal no Brasil, do Camões CCP Brasília, em parceria com o CAM - Centro de Arte Moderna e Museu de Arte de Brasília. Patrocínio: EDP Brasil. Produção: Tuîa arte produção. Realização: Ministério da Cultura.

 

Serviço Exposição Arte no Jardim

Gratuito. É preciso levar documento de identificação para entrar no local

Período de visitação: 09 de maio a 17 de outubro 2024

Dias e horários: Quintas e Sextas, das 11h30 às 16h30

Sábado: primeiro sábado de cada mês: 11h30 às 16h30

Local: Embaixada de Portugal - Avenida das Nações, Lote 2 - Brasília, DF, 70402-900


Visitas educativas: Às quartas-feiras a exposição oferece programa de visitas educativas que são agendadas previamente. Para mais informações: contato@tuia.art.br


Visitas para grupos (a partir de 4 pessoas): São realizadas visitas guiadas para grupos (a partir de 4 pessoas) mediante agendamento prévio. Para mais informações: ccp-brasilia@camoes.mne.pt; e instagram: camoes_brasil


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Contatos da assessoria

David Seromenho - dseromenho@hom.ag

Mariana Gamero – marigamero@gmail.com

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Mariana Gamero – marigamero@gmail.com

Grave, meningite pode ser evitada a partir da imunização



Especialista indica quais vacinas estão disponíveis para prevenir a doença

A meningite é uma doença caraterizada pelo processo de inflamação das membranas que envolvem o cérebro (meninges), dificultando o transporte de oxigênio às células do corpo. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 8.877 casos de meningite e 886 mortes pela doença em 2023.

O número preocupa. Isso porque além de ser uma doença contagiosa, ela evolui rapidamente em crianças e adolescentes, causando sequelas em 20% das pessoas afetadas, de acordo com o Ministério.  

Gisele Abud, médica e diretora Técnica da UPA 24h Zona Leste, unidade gerenciada pela Pró-Saúde em Santos (SP), explica que a meningite é transmissível na maioria dos casos.  

“Mais comuns, a transmissão das meningites bacteriana e viral ocorrem pelo contato com gotículas e secreções das vias respiratórias. Além disso, também podem ser disseminadas ao entrar em contato com alimentos ou pessoas infectadas pelo vírus ou bactéria”, alerta a profissional. 

Imunização é essencial para prevenir a doença

Em 2022, a cobertura vacinal contra a meningite tinha atingido apenas 47% do público-alvo no Brasil. Atualmente há recuperação do imunizante Meningocócica C (1ª dose e reforço) contra a doença. 

“A vacinação é a forma mais segura e eficaz de evitar a meningite. Hoje, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza sete imunizantes contra as principais causas da meningite bacteriana: meningocócica C, pneumocócica 10, 23 e 13-valente, pentavalente, meningocócica C e meningocócica ACWY”, indica Gisele. 

Outras formas de driblar o contágio também incluem evitar aglomerações e locais com pouca circulação de ar, manter os ambientes ventilados, usar máscaras de proteção em locais fechados e lavar as mãos com frequência. 

Comunicação – Pró-Saúde

Tel: +55 11 2238-5572

Cel: +55 11 94190-5793 (plantão)

Email: comunicacao@prosaude.org.br

Filme de Dorival Caymmi, povo Pataxó e Nações do Candomblé no Bem Bahia da TVE

 






O Bem Bahia desta quinta-feira (25) mostra o filme ‘Dorival Caymmi - Um Homem de Afetos; retorna à Aldeia Tibá para saber mais sobre as vivências, memórias, crenças e valores do povo Pataxó; e ainda conversa com lideranças religiosas do candomblé sobre o dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações de Candomblé. O Bem Bahia vai ao ar todas às quintas-feiras, às 19h30, com horários alternativos às sextas-feiras, às 19h, e aos domingos, às 18h30.  


O longa-documentário ‘Dorival Caymmi - Um Homem de Afetos’ entra em cartaz nos cinemas no dia 25 de abril, poucos dias antes do aniversário de nascimento do cantor e compositor baiano que completaria 110 anos em 30 de abril. Premiado em festivais, o filme é dirigido por Daniela Broitman e revela memórias inéditas contadas pelo próprio artista, familiares e amigos do seu círculo íntimo, como Caetano e Gil. O telespectador vai saber mais sobre a obra na entrevista com a diretora e também com o público que participou da pré-estreia no Cine Glauber Rocha.


De volta à Aldeia Tibá, no sul da Bahia, em uma roda de conversa com a comunidade, o Bem Bahia ouve suas lideranças sobre as visões mundo do povo pataxó, e ainda conhece a história da sua matriarca, trazendo suas memórias e contando como ela guiou a comunidade. O telespectador ainda aprecia diversas atividades tradicionais realizadas na aldeia, como a farinhada, a pintura corporal, o banho de ervas e a confecção de bonecas artesanais.


A Lei 14.519 de 2023 estabeleceu o dia 21 de março como o dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações de Candomblé, pois o candomblé faz parte de uma resistência espiritual dos povos africanos escravizados no Brasil. Para se aprofundar no assunto, o Bem Bahia visita o terreiro Pilão de Prata, da Nação Keto, e o terreiro Vodun Zo, da Nação Jeje, para conversar com seus babalorixás sobre a importância dessa lei e como ela pode beneficiar o combate à intolerância religiosa em nosso país.


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Quando: Quinta-feira (25), às 19h30. Horário alternativo na sexta-feira (26), às 19h, e no domingo (28), às 18h30.

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ASCOM - Assessoria de Comunicação

IRDEB / TVE Bahia / 107.5 Educadora FM

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Tel. (71) 3116 7359 - 7397 - 7443







Ex-Diretor Executivo da Samsung Lança Livro Sobre Expansão de Negócios

 

Camila Ferreira


Ex-Diretor Executivo da Samsung Lança Livro Sobre Expansão de Negócios

Dema Oliveira, ex-diretor executivo da Samsung e fundador e CEO da Goshen Land, acaba de anunciar o lançamento de seu livro “As 7 Inteligências da Expansão de Negócios”. Com uma carreira sólida e mais de duas décadas de experiência em marketing, vendas, modelagem e estruturação de negócios, Dema Oliveira é um nome respeitado no ramo de expansão de negócios.

O livro, que chegará às livrarias em maio, é um guia indispensável para empreendedores, executivos e líderes que buscam não apenas estabilidade, mas uma expansão significativa e estratégica de seus negócios. Dema compartilha sua expertise em sete inteligências fundamentais para transformar qualquer negócio em líder de mercado.

Em seu livro, o empresário enfatiza a importância de desenvolver uma mentalidade e visão expansionista, encorajando empresários e líderes a sair da estagnação e buscar resultados significativos. Ele destaca a necessidade de ir além da mera estabilidade, propondo um impacto mais amplo nos negócios, nas pessoas e na economia. 

“A aceleração dos negócios é vista não apenas como expansão, mas como um avanço estratégico com progresso. Com uma metodologia de crescimento baseada em metas audaciosas, aplicável a empresas de todos os tamanhos.” 



Dema também ressalta a importância do desenvolvimento pessoal, incentivando o investimento no crescimento em todas as áreas da vida, não apenas nos negócios.

O autor acredita que sair da estagnação é essencial para transformar seu negócio em um líder de mercado. “As 7 Inteligências da Expansão de Negócios” promete ser uma leitura transformadora, oferecendo as chaves para alcançar um crescimento exponencial.



Camila Ferreira.