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quinta-feira, 25 de abril de 2024

PROJETO “AS RAINHAS DO RISO” REÚNE ESPETÁCULO E NÚMEROS DE PALHAÇARIA PARA ABORDAR DIVERSOS ASSUNTOS DO UNIVERSO FEMININO

 

PROJETO “AS RAINHAS DO RISO” REÚNE ESPETÁCULO E NÚMEROS DE PALHAÇARIA PARA ABORDAR DIVERSOS ASSUNTOS DO UNIVERSO FEMININO 

Artistas realizam apresentação gratuita em Petrópolis no dia 28 de abril


Um dia repleto de apresentações de palhaças. Essa é a proposta de “As Rainhas do Riso”, mais novo projeto da Circo do Rio Produções Artísticas, que reúne a apresentação do espetáculo “As Rainhas do Riso” e do “Cabaré das Rainhas”. O projeto terá apresentação gratuita em Petrópolis no dia 28 de abril, às 15h, na Praça da Liberdade – Centro. 


O público poderá conferir o espetáculo circense “As Rainhas do Riso”, com números de palhaçaria, malabarismo, equilibrismo e mágica apresentado pelas artistas Lilian Moraes (Palhaça Currupita), Glaucy Fragoso (Palhaça Chica) e Analu Faria (Palhaça Pinduca), que desenvolvem trabalho de pesquisa continuada sobre a arte da palhaça e do circo. O espetáculo é voltado para o público de todas as idades e se propõe a falar de forma lúdica e poética sobre diversos assuntos que fazem parte do universo feminino. 


“As Rainhas do Riso” foi criado em 2016 e já foi apresentado em diversas ruas e praças de várias cidades do Brasil. A sua dramaturgia está focada no encontro de três mulheres que escolheram o ofício para tornar evidente a força da comicidade feminina e oferecem o dia a dia de uma “mulher palhaça” com seus afazeres domésticos, desde uma aula de ginástica matinal até receitas culinárias hilariantes, as exigências estéticas da mulher moderna e a batalha no campo profissional. 


Em seguida, acontece o “Cabaré das Rainhas” trazendo os números cômicos “A Mala”, com Anaura Sales Baptista (Lady Clé) numa performance que faz pensar, de forma lúdica, sobre os pesos e correrias da vida; "Pudim Fazendo Doce", com Clô Harris (Palhaça Pudim) em um número de palhaçaria que traz à vida o amor e a doçura de Pudim para destacar a delícia que é a diversidade humana; “OROBORO”, com Lúcia Barros (Palhaça Gelsomina), que nos leva para um passeio tão leve quanto profundo no ciclo da vida; e “Piano Bar”, com Márcia Venina (Palhaça Sebastiana), que promove uma mistura de humor, música e interação com o público, apresentando um show de excentricidade musical.  


Logo após os espetáculos, as artistas realizam um bate papo com o público para falar sobre os modos de criação e produção de números e espetáculos de palhaças. O projeto conta com tradução simultânea em libras, audiodescrição e assessoria de acessibilidade e inclusão do público neurodivergente.


O projeto “As Rainhas do Riso” foi idealizado pela atriz, palhaça e produtora cultural Lilian Moraes e contemplado pelo EDITAL DE APOIO AO CIRCO, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro – SECEC RJ. 


Serviço:

Projeto “As Rainhas do Riso” reúne espetáculo e números de palhaçaria para abordar diversos assuntos que fazem parte do universo feminino


Data: sábado 28/04

Espetáculo As Rainhas do Riso  (juntamente com o Cabaré das Rainhas) - 15h

Local: Praça da Liberdade – Centro (Petrópolis).

ENTRADA FRANCA


SINOPSE DOS ESPETÁCULOS


“As Rainhas do Riso” é um espetáculo circense com números de palhaçaria, malabarismo, equilibrismo e mágica apresentado pelas artistas Lilian Moraes (Palhaça Currupita), Glaucy Fragoso (Palhaça Chica) e Analu Faria (Palhaça Pinduca), que desenvolvem trabalho de pesquisa continuada sobre a arte da palhaça e do circo. Utilizando a figura da palhaça como ferramenta de linguagem, o espetáculo é voltado para o público de todas as idades e se propõe a falar de forma lúdica e poética sobre diversos assuntos que fazem parte do universo feminino. 

O espetáculo foi criado em 2016 e já foi apresentado em diversas ruas e praças de várias cidades do Brasil. A sua dramaturgia está focada no encontro de três mulheres que escolherem o ofício da palhaça para tornar evidente a força da comicidade feminina e oferecem o dia a dia de uma “mulher palhaça” com seus afazeres domésticos, desde uma aula de ginástica matinal até receitas culinárias hilariantes, as exigências estéticas da mulher moderna e a batalha no campo profissional. 


Classificação Etária: Livre

Duração: 60 minutos

 

 

SINOPSE DO “CABARÉ DAS RAINHAS”

“A Mala” com Anaura Sales Baptista (Lady Clé). 

"A Mala" é uma performance que faz pensar, de forma lúdica, sobre os pesos e correrias da vida. Lady Clé procura por sua própria vida na mala, revivendo momentos, desde a infância à vida adulta. O peso que ela sente da vida, e que carrega na sua mala, vai ficando mais leve conforme ela se confronta com sua própria existência. 

Anaura Sales é professora, contadora de histórias e atriz.


"Pudim Fazendo Doce" com Clô Harris (Palhaça Pudim). 

Prepare-se para uma aventura emocionante na cozinha com "Pudim Fazendo Doce", um número de palhaçaria que traz à vida o amor e a doçura de Pudim por gente de todas as formas e feitios, onde compartilha histórias encantadoras, destacando a delícia que é a diversidade humana. No entanto, quando chega a hora de fazer o doce, Pudim se depara com algumas dificuldades únicas.


“OROBORO” com Lúcia Barros (Palhaça Gelsomina).

Cheia de graça, a palhaça Gel nos leva para um passeio tão leve quanto profundo no ciclo da vida. 

O público é convidado a rir e quem sabe até chorar, junto com a Gel que vai se deparando com os dramas e comédias de cada fase da vida. 

Lucia Barros é bailarina, terapeuta corporal, parteira, mãe de quatro mulheres, avó de onze netos e palhaça.


“Piano Bar” com Márcia Venina (Palhaça Sebastiana).

Com uma mistura de humor, música e interação com o público, Sebastiana promete aos espectadores um show de excentricidade musical. A palhaça inicia se preparando para seu tão esperado "Concerto". Porém, como era de se esperar, são muitas as atrapalhadas com o Piano Bar, seu instrumento musical excêntrico feito de garrafas de vidro.  A cada ação, a cada nota, Sebastiana conquista a plateia levando-a a muitas gargalhadas. O ponto alto da apresentação culmina com a execução de uma música em seu excêntrico instrumento musical.

Márcia Venina é atriz, artesã, mãe de três mulheres, avó de quatro netas e palhaça.


Informações para a imprensa

Target Assessoria de Comunicação

Com Márcia Vilella: 21 98158 692 | marcia@target.inf.br


Dia do Trabalho: Pesquisa revela que 40% dos profissionais possuem vergonha ao falar em inglês

 Save Me Teacher

Dia do Trabalho: Pesquisa revela que 40% dos profissionais possuem vergonha ao falar em inglês

Os dados são da Save Me Teacher e apontam o uso do idioma no ambiente corporativo

Dia 01 de maio é comemorado o Dia do Trabalhor no Brasil. A data é celebrada desde 1924 e é um marco desde então. Com tantas mudanças e inovação do mercado corporativo, muitas habilidades passaram a fazer diferença no ambiente de trabalho, como ter no currículo o inglês. No entanto, a Save Me Teacher, plataforma que oferece cursos de inglês voltados para o trabalho, divulga dados inéditos que revelam que 40% dos profissionais têm dificuldade em aprender inglês por vergonha de cometer erros ao falarem o idioma.

A análise da plataforma também mostra que 38% dos trabalhadores que buscam por Business English já estudaram inglês por mais de cinco anos. “Isso vem ao encontro do que eu sempre digo, que estudantes dos cursos ‘tradicionais’ de inglês não necessariamente saberão as expressões comuns do vocabulário para os negócios. Por isso, o foco tem que ser a maior remuneração por meio da habilidade de falar o inglês e se comunicar de forma clara e objetiva” comenta Carla D’Elia, fundadora da Save Me Teacher, especialista em Business English e LinkedIn Top Voice.

Outro dado que chama atenção é que 39,6% dos profissionais que querem o inglês para o trabalho possuem entre 35 e 44 anos, ou seja, millenials reconhecem a importância da atualização do aprendizado, inclusive no que tange o inglês, mesmo que já tenham grande experiência no mercado de trabalho. Isso, porque a tecnologia e o crescimento de multinacionais têm facilitado o contato com outros países. A informação está atrelada ao fato de 78% dos entrevistados terem dito que já participaram de reuniões em inglês e 68% afirmam que trabalham em ambientes que contém profissionais que dominam a outra língua.

Quando o assunto é educação, mais de 47% dos estudantes de Business English contaram que possuem pós-graduação e grande parte das áreas de atuação estão ligadas à tecnologia, como programação, Supply Chain Planning, Engenharia de Software, TI e Ux Design.

“Eu sempre falo para meus alunos deixarem de buscar pela perfeição, pois isso pode atrapalhar o desenvolvimento no aprendizado. Temos a habilidade de sermos bilingues e aprender diversos idiomas. Por isso, querer falar como um nativo é desnecessário, já que possuímos nossos próprios sotaques e manias. Aprender Business English pode ser transformador para a carreira de muitos profissionais, pois dará confiança e segurança em todos os momentos do dia a dia. Ser um trabalhador no Brasil não é fácil, mas com alguns recursos é possível chegar mais longe”, comenta Carla.

O mercado de trabalho pode ser muito volátil e ter habilidades que são consideradas essenciais ou um diferencial como o inglês, pode fazer toda diferença ao buscar por uma oportunidade. Os dados revelados pela plataforma destacam a demanda por skills linguísticas específicas, como o Business English. A Save Me Teacher conta com opções de cursos que ensinar inglês para o trabalho desde o básico e que podem ser fundamentais para o dia a dia.

Para mais informações acesse: https://savemeteacher.com/.

Sobre a Save Me Teacher 

A Save Me Teacher é uma plataforma que oferece cursos de inglês voltados para o trabalho. O Business English tem o poder de transformar carreiras e, consequentemente, garantir liberdade geográfica e financeira aos estudantes. A plataforma conta com seis opções de cursos atualmente, que têm como objetivo preparar o usuário para a rotina profissional, entrevistas de emprego na língua estrangeira, impulsionar o inglês, viagens internacionais, cursos preparatórios de proficiência, formulação do currículo, entre outras habilidades. Além disso, é possível encontrar consultorias sob medida. De forma didática, libertadora e rápida, sem a necessidade de formações de longa extensão, a Save Me Teacher já auxiliou mais de 7 mil alunos. Além disso, por meio das redes sociais, sua fundadora, Carla D’Elia, oferece conteúdo simplificado e gratuito com dicas sobre o idioma.

Site: https://savemeteacher.com 

Facebook: https://www.facebook.com/savemeteacheroficial/

Instagram: https://www.instagram.com/savemeteacher/

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UChh5Q2FidPRrG39b75St8ug

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Bienal do Livro da Bahia: Cortez Editora confirma presença com mais de 500 títulos

 

Acontece em Salvador, capital da Bahia, entre os dias 26 de abril e 01 de maio, a Bienal do Livro da Bahia, evento com intuito de reencontro do estado com o Brasil, a partir da força da literatura.


“A Bahia conta histórias de liberdade; de luta antirracista, de luta pela igualdade; de luta pela diversidade; de reinvenção artística e cultural; de reconhecimento das diferenças e apreço também pelo que vem de fora; histórias de acolhimento e axé, de redenção, de afeto e de inspiração”, afirma a organização.


Mais de 200 marcas estão confirmadas, dentre elas, a Cortez Editora, que leva 500 títulos do seu catálogo para a exposição e venda, e dois lançamentos do autor Eraldo Miranda: A leitura como chocolate, infantojuvenil, e Receitas práticas para formar leitores, livro para professores.


O livro infantojuvenil narra uma saborosa aventura de uma criança que conta para Chocolate – seu cachorro – a história da lendária Biblioteca Xocolatl e quais caminhos tomar para degustar seu livro chocolate, para alimentar sua imaginação. Já no livro adulto, Receitas Práticas para formar leitores, Eraldo prepara na cozinha de suas histórias, com as brincadeiras folclóricas, os gêneros textuais e literários, saborosas e lúdicas receitas leitoras para os professores brincarem e nutrirem a imaginação de leitores de todas as idades.


De acordo com Elaine Nunes, gerente comercial da Cortez, a empresa espera o aumento de pelo menos 10% nas vendas em relação à última edição.


Segue aspas da Cortez Editora sobre sua participação na Bienal do Livro Bahia:


“A Cortez Editora levará 500 títulos para a Bienal do Livro Bahia 2024.

Iremos para a Bienal do Livro Bahia porque a Cortez, cujo dono e fundador, o saudoso José Xavier Cortez, era nordestino, sempre soube da importância das feiras no Nordeste, especialmente a da Bahia, e da importância da leitura para essa região. Já estivemos em seis edições do evento.

Eraldo Miranda, nosso autor de literatura infantil, que mora e trabalha com seus livros há seis anos em Salvador, vai lançar o livro A leitura como chocolate e Receitas práticas para formar leitores”.


Elaine Nunes, Gerente comercial e de marketing da Cortez editora.




Sobre a Cortez Editora 

Com 44 anos de atuação e sempre comprometida com a Educação de todos, atualmente, a Cortez Editora possui em seu catálogo cerca de 1.200 títulos, assinados por renomados especialistas nacionais, traduções de autores consagrados internacionalmente e também obras de novos intelectuais. Sua linha infantojuvenil tem ganhado prêmios de destaque nos âmbitos nacional e internacional.  

Siga a Cortez Editora nas Redes: Facebook.com/editoracortez | Insta: @cortezeditora  | TikTok: @cortezeditora


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Antoune Nakkhle parceria6@parceria6.com.br (11) 99146.6196

Bienal do Livro da Bahia: Cortez Editora confirma presença com mais de 500 títulos

Com 44 anos no mercado editorial, a Cortez lança duas novas obras no evento

Produção teatral luso brasileira dirigida por Cássio Scapin estreia em São Paulo em 4 únicas apresentações


Luísa Ortigoso e Beto Coville da companhia Teatro Livre, de Portugal, protagonizam 

 texto inédito de Cassio Junqueira e revelam lado humano de personagens 

pitorescos do nosso imaginário popular 

Acessar mais fotos - crédito: Daniel Fernandes e Sandra Cepinha

Inspirado na vida de Dona Maria I e do seu filho Don João VI, monarcas de Portugal e do Brasil colonial, o espetáculo O Filho da Rainha e A Mãe do Rei mergulha na complexa a relação entre mãe e filho para tratar de questões como hierarquia, poder, estado, nação e patriarcado.

 

Com direção de Cassio Scapin, a montagem traz os atores Luísa Ortigoso e Beto Coville da companhia Teatro Livre, de Portugal, para a estreia inédita no Brasil do espetáculo no Teatro Alfredo Mesquita, em 4 únicas apresentações de 9 a 12 de maio. As sessões acontecem de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h.


O texto, escrito por Cássio Junqueira, propõe uma abordagem crítica, convidando o espectador a interpretar as personagens através de uma lente contemporânea destacando a relação entre mãe e filho, capaz de conectar de nobres a plebeus, antigos e contemporâneos. Além disso, o texto também vai abordar o lado humano, frágil e visceral encoberto pela pompa e pela caricatura dessas figuras tão pitorescas no nosso imaginário: a rainha louca e o rei comilão. 

 

A dificuldade da mulher em ocupar lugares de poder em uma sociedade machista, a luta por igualdade de direitos, as relações familiares permeadas por poder e dinheiro e a necessidade de superar os pais na hora de governar são alguns dos temas que trazem diferentes vernizes a essa história de mãe e filho tão importantes para Portugal e o Brasil.


Dona Maria I, conhecida como a Rainha Louca, é uma das personagens históricas mais interessantes dos nossos países, conta o autor, que se inspirou na biografia da rainha, mas também nas histórias de outras mulheres para abordar a relação feminina com o poder. “Se uma mulher se impõe com mais energia, ainda é comum ser considerada louca”, diz Junqueira.


A encenação é calcada no entendimento do texto, explica Scapin. “É uma peça de relação, na qual os atores precisam oscilar da pessoa instituição para a pessoa humana. E essa dualidade que mistura e repele ao mesmo tempo é muito interessante de se ver no palco”, conta o diretor. 


A capacidade de discutir várias tramas em uma história atraiu Luísa Ortigoso. “Havia muitas camadas para desbravar: a mulher, a mãe, a rainha, a mulher no poder em um mundo de homens e para homens. Para mim, estas questões foram mais interessantes de trabalhar do que tentar um retrato realista da personagem”, conta a atriz portuguesa, que desembarca no Brasil pela segunda vez.


Para o ator Beto Coville, a humanização dos personagens provocou um grande sentimento de redenção e comoção, que ele espera ver refletidos no público. Para construir seu D. João, ele buscou os conflitos psicológicos mais intrigantes, como o complexo de “patinho feio” por estar à sombra do irmão mais velho ou em um casamento sabidamente infeliz.


Falar deste período histórico marcado pela vinda da corte portuguesa para o Brasil em um momento em que o fluxo migratório tem sido o contrário é outro ponto que pode despertar reflexão no público, espera Scapin. “É importante que as pessoas repensem a história e joguem luz sobre algumas questões que construíram o nosso presente, uma história que merece ser olhada de diversas maneiras, mas não apagada”.


A montagem partiu de um convite do ator Beto Coville, brasileiro radicado em Portugal, para Cássio Scapin, com quem já havia trabalhado na década de 1980. “Em 2020, dois anos antes das comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, a nossa companhia de teatro daqui, Teatro Livre, resolveu fazer um espetáculo entre dois continentes, uma coprodução. Fornecemos os nossos pontos de vista e os livros, Dona Maria I - A Rainha Louca, da Luisa Boléo e As Lágrimas de Dom João, de Alice Lázaro, para ser a base da peça”, conta.


Com apoio do Ministério da Cultura de Portugal, o espetáculo estreou no Palácio da Ajuda em 2022 e foi apresentado no Teatro Meridional em 2023. Agora, em parceria com os produtores Dani Angelotti e André Acioli, a Cia. Teatro Livre faz sua estreia no Brasil incentivada pelo programa de internacionalização do Ministério da Cultura com a DGArtes e apoio da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo.

 

Sinopse

Uma mãe e um filho. Ela rainha e Ele que, não sendo primogénito, não nasceu para ser rei. O primogénito amado morreu. Agora, com o tempo, a idade e a vida, a cabeça da mãe rainha lembra apenas o que a mantém viva. E esse filho rei desabrocha, cresce e corta aos poucos o cordão real que o mantinha em segundo plano, assumindo o seu posto e construindo um reinado que deixou marca nos dois continentes onde foi soberano.

 

Ficha Técnica:

Texto: Cássio Junqueira. Direção: Cássio Scapin. Elenco: Luísa Ortigoso e Beto Coville. Assistência de Direção: Inês Oneto. Cenografia: Eurico Lopes. Figurinos: Fábio Namatame. Música: Davide Zaccaria. Desenho de Luz: Pedro Santos. Fotos: Daniel Fernandes e Sandra Cepinha. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Designer Gráfico Portugal: André Vaz/ Innovdesigner. Produção Portugal: Helena Veloso e Nuno Pratas. Produção Brasil: André Acioli e Dani Angelotti. Realização: Teatro Livre e Cubo Produções.


Serviço:

O Filho da Rainha e A Mãe do Rei

Estreia dia 9 de maio, quinta, às 21h no Teatro Alfredo Mesquita

Temporada: De 9 a 12 de maio de 2024 - Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h.

Classificação: 10 anos.

Duração: 60 minutos.

 

Teatro Alfredo Mesquita Av. Santos Dumont, 1770 – Santana – São Paulo

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada)

Vendas online: Sympla - https://www.sympla.com.br/produtor/ofilhodarainhaeamaedorei

Bilheteria presencial: 1 hora antes de cada sessão.

Capacidade: 198 lugares.

Acessibilidade: O Teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida na plateia.

Informações para imprensa:

Adriana Balsanelli

11 99245.4138 I imprensa@adrianabalsanelli.com.br

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa, barba e texto que diz "Inutilidades បញាងន & -Mengazens Hoje eu li uma frase que dizia assim: "Só o dono da casa sabe onde ficam as Então, não aceite críticas de quem não sabe um goteiras." 3 terço do que você passa, só você sabe das suas lutas e das suas dores."

Primeiro dia da Bett Brasil traz debates sobre inteligência artificial, cidadania e gestão na escola pública e privada

 

Você


Primeiro dia da Bett Brasil traz debates sobre inteligência artificial, cidadania e gestão na escola pública e privada

Mais de 300 marcas expõem soluções para o ecossistema educacional até sexta-feira (26) no Expo Center Norte, em São Paulo. A visitação é gratuita

Com o tema “Inovação com propósito: educação em diálogo com as transformações sociais”, a 29ª Bett Brasil teve início nesta terça-feira (23) em São Paulo. Ocupando 44 mil metros quadrados e com mais de 300 marcas expositoras, o maior evento de Inovação e Tecnologia para Educação na América Latina, segue até sexta-feira (26), no Expo Center Norte, em São Paulo, e reúne professores, gestores, autoridades e empresas do ensino básico ao superior. A estimativa é de que mais de 35 mil pessoas visitem o encontro.


Durante a cerimônia de abertura, a diretora da Bett Brasil, Claudia Valério, enfatizou a importância do evento para a educação brasileira e ressaltou a relevância da temática escolhida, mostrando sua aplicabilidade durante a feira, assim como no dia a dia da comunidade escolar.


“A Bett Brasil é um momento de celebração de todas as iniciativas em prol da educação pública e privada. E quando nós percebemos que conseguimos unir toda a comunidade: escolas, professores, educadores, escolas, gestores e as soluções educacionais, sabemos o quanto nosso trabalho tem sentido e que estamos no caminho certo. A temática deste ano é inovação com propósito e educação em diálogo com as transformações sociais, centrado na educação inclusiva e de qualidade, buscando igualdade e oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos”, disse.


A executiva destacou também que o trabalho de todo um ano para fazer a Bett Brasil acontecer possui um propósito ainda maior: “Os temas apresentados no evento transpassam diversos outros assuntos, incluindo inteligência artificial, conectividade e outras  tecnologias desenvolvidas para apoiar a educação brasileira. São quatro dias de muito networking, de oportunidades de negócio, oportunidades de falas,  oportunidades de conexões para que cada um aproveite esses dias de inspiração e conhecimento podendo multiplicar o conhecimento adquirido aqui”, salientou. 


Estudante, professor, mercado e governo

Para começar a edição de 2024 com chave de ouro, a Bett Brasil promoveu uma roda de conversa com atores do universo da educação. Um dos convidados especiais foi o professor Francisco Leitão Freitas, que leciona história do Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria (DF) para jovens que estão em cumprimento de medidas socioeducativas. Leitão Freitas é um dos finalistas do Prêmio Educador Transformador, com o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo), uma iniciativa que usa o hip hop como base para o estímulo à aprendizagem. 


Durante a conversa, o professor reforçou que inovação não é apenas tecnologia, mas também é buscar novas formas de ensinar. “A abordagem também deve ser inovadora. Temos o desafio de entender e estimular o jovem ao aprendizado de múltiplas formas”, disse. Durante o encontro, Francisco revelou que na juventude também teve problemas com o ambiente escolar. “Eu não fui um aluno exemplar, eu reprovei duas vezes e fiquei afastado da escola por alguns anos por não me sentir acolhido, eu era muito tímido. Por isso, reforço que educadores e unidades de ensino devem fazer um pacto: a escola deve acolher, afinal, o jovem não é um problema; o jovem é uma potência”. 


Uma escola inclusiva também é o desejo do estudante Lucas Coelho, de 14 anos. Ele faz parte do Projeto Juventude Bett e está no 1º ano do Ensino Médio da Escola Lourenço Castanho, em São Paulo, onde é bolsista. 


O Projeto Juventude Bett incentiva estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e privadas a explorarem tendências e inovações educacionais na Bett Brasil. A iniciativa é uma colaboração da Bett Brasil com o Instituto Criar e CESAR School para o suporte técnico e criativo. Na Bett, 24 estudantes terão uma programação, nos quatro dias de evento, que inclui visitas a estandes de expositores, participação em palestras e workshops para a criação de conteúdos audiovisuais que traduzam as próprias percepções do evento. Os estudantes terão acesso a uma sala de trabalho equipada para desenvolver o projeto. 


Filho de uma professora da rede pública, Lucas foi convidado pela Bett Brasil para dar sua visão sobre como seria a escola ideal. “Acredito que a escola ideal deva ser primeiramente humana e inclusiva. Estimular o pensamento crítico entre os alunos, utilizar a arte e a música como instrumentos de aprendizado e também ser participativa, ter o aluno no centro do debate educacional”, disse. 


O estudante falou ainda sobre a importância e a marca que os bons professores deixam em nossas vidas. “Jamais esquecerei da professora Teka, que me incentivou a escrever meus poemas. Uma vez ela leu um texto meu e o adicionou em uma prova. Depois disso, emoldurou e me deu. Foi muito gratificante”. 


Integrante da roda de conversa, o conselheiro Fiscal do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e secretário de Estado de Educação, Cultura e Esportes do Acre, Aberson Carvalho, reforçou a importância da tecnologia na construção de uma educação ‘mais ideal’. 


“A educação pública do País passa por um processo de transformação. A pandemia trouxe desafios que nos colocaram em um novo momento educacional, da mudança de uma academia conservadora, do professor no quadro, da lousa e do giz, para a inserção da tecnologia, não só com laboratórios de informática, por exemplo, mas também com equipamentos tecnológicos, como tablets, entre outros itens que compõem essa relação. Tudo isso mostra que a tecnologia é acessória à relação pedagógica e faz parte do processo de aprendizagem”


Outro ponto referendado pelo secretário é sobre a percepção e o respeito à individualidade dos estudantes. “Hoje, quando falamos em equidade, o grande desafio da educação é justamente de os docentes, as escolas e os gestores escolares olharem para a perspectiva do aluno, sem a cultura de que somos donos do conhecimento, que vem de cima para baixo. É preciso ter essa relação do ensino-aprendizagem e não perder de vista que o ator principal é o estudante”, reforçou.


Já a diretora da Edu-Skilling Microsoft Brasil, Vera Lucia Cabral, falou sobre como a democratização da tecnologia é importante para que a gente alcance alguns resultados. Falou também sobre a  visão dela sobre o que é inovação na educação.


“A grande chave da discussão, e o que nos move, é a inovação. A gente vem de um modelo de educação muito rígido, muito quadradinho, que não contempla diferenças. A educação precisa ser humana e usar a tecnologia, isso é muito importante”.


Entretanto, Vera salientou que a tecnologia é uma ferramenta para ajudar na democratização da educação. “A tecnologia não faz a educação, quem faz a educação são os educadores e os estudantes. A tecnologia tem recursos que magnificam significativamente todo esse movimento de inovação que falamos. E, particularmente, agora que a gente tem esse desenvolvimento da inteligência artificial generativa, é um momento muito importante para a gente refletir sobre como essas tecnologias podem democratizar a educação e transformar a educação além de torná-la muito mais equitativa e fazer uma educação para todos, que inclua todos”.


Tecnologia

O uso da Inteligência Artificial no contexto educacional e social foi um dos temas que marcou o primeiro dia da Bett Brasil. Fabio Campos, educador e pesquisador na New York University (EUA), e Ivan Claudio Pereira Siqueira, coordenador do bacharelado interdisciplinar em Humanidades da Universidade Federal da Bahia, debateu como a Inteligência Artificial pode estabelecer uma conexão com a inteligência humana e qual a melhor forma de uso desta tecnologia. O painel foi mediado por José Brito, diretor na Jeduca (Associação de Jornalistas de Educação).


Fabio Campos iniciou o debate dizendo que existe uma tensão entre engenharia e pedagogia que não deveria existir, fazendo alusão à resistência de algumas instituições às novas tecnologias. “A melhor forma de introduzir uma inovação de forma segura nas escolas é testando primeiro na sala dos professores e depois na sala de aula. Feito isso, as vantagens são muitas”, destacou. 


A importância de saber perguntar

Durante o debate, Ivan Siqueira reforçou a importância da pergunta às plataformas de Inteligência Artificial bem elaboradas e qualificadas, para que estas não sejam usadas meramente como chats de perguntas e respostas simples. “Existe um estudo na Alemanha que diz que o uso dessas ferramentas sem elaboração durante o período inicial de formação educacional pode afetar o desenvolvimento cognitivo de crianças. Por isso, o fato mais importante nesse universo é saber perguntar. Pergunta precisa de elaboração, de análise e avaliação”. 


Como dica de aprimoramento para esse processo, Fabio destaca o uso da IA generativa de imagens. “Um ótimo recurso para aprimorar o refinamento das perguntas pelos alunos são os programas de geração de imagem por Inteligência Artificial. Ao tentar criar um cenário, o aluno pode ir aprimorando sua cena com mais elementos, o que acaba estimulando a busca pelas perguntas mais assertivas”. 


Os painelistas debateram ainda a necessidade de desenvolvimento no ensino nacional frente aos países em desenvolvimento e a regulamentação do uso das redes sociais e da Inteligência Artificial para melhor estabilidade da saúde mental de crianças e adolescentes, além de mais controle sobre informações verídicas e checadas. 


Cidadania

O jornalista Milton Jung esteve na Bett Brasil para falar sobre seu último livro ‘É proibido calar! Precisamos falar sobre Ética e Cidadania com nossos filhos’. A publicação traz uma reflexão sobre a importância do diálogo intergeracional com base na experiência do próprio jornalista como pai e cidadão. 


Jung reforçou a necessidade de nós, enquanto indivíduos, convivermos com pessoas que pensam e agem de formas diferentes, pois, somente assim, alcançaremos o desenvolvimento e a evolução. “A diversidade é uma necessidade para quem busca a criatividade. Nós não evoluímos quando estamos com pessoas que pensam como nós. Quando ninguém mais aceita ouvir o outro, cria-se o vazio, e isso é um problema, pois impede o desenvolvimento e a cidadania”, disse durante o painel.


Em seu livro, Jung destaca a importância de combater quatro lugares comuns para a sociedade, que são frases e argumentos utilizados com frequência para definir ou lidar com a juventude. São eles: “Adolescente é tudo igual”; “No meu tempo…”; “Ele só tem que estudar” e “Filho meu não leva desaforo para casa”. 


Segundo o autor, tais afirmações mostram resistência à mudança e não respeitam o individualismo e as necessidades do outro, especialmente dos jovens. “Esses são lugares comuns que devem ser fortemente combatidos, tanto em casa, quanto na escola, como na sociedade. Nós, enquanto pais, devemos ser melhores do que os nossos pais foram para nós, bem como um professor não pode lecionar 30 anos da mesma forma”, e completa: “Se eu tiver a mesma opinião que tinha há 40 anos, é sinal de que eu não evolui nada”. 


Fórum de Gestores: visões estratégicas em debate

No primeiro dia da Bett 2024, o Fórum de Gestores, ambiente na Bett Brasil dedicado à geração de ideias e soluções em gestão educacional, teve como destaque a palestra Educação Inclusiva: desafios, direitos e deveres.


A coordenadora geral de Estruturação do Sistema Educacional Inclusivo da Diretoria de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (DIPEPI / SECADI / MEC), Liliane Garcez, discorreu sobre o trabalho que a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), vem fazendo nos últimos dois anos para garantir a universalização do acesso a estudantes com necessidades especiais. “Damos prioridade absoluta para a educação infantil e atenção para quem nunca teve: quilombolas e indígenas. O sistema ainda é muito desigual, e temos que combater as desigualdades de olho nas transformações sociais”, comentou.

  

A outra debatedora do painel, Luciana Winck Correa, vice-diretora Educacional do Colégio Marista João Paulo II, de Brasília, destacou que o painel foi fundamental para compartilhar olhares diversos sobre inclusão. “A ideia não é trazer soluções prontas, embora elas até existam. É preciso o gestor estar convencido e mobilizado para encontrar as melhores soluções de inclusão em conjunto com os professores. Sozinho, o professor não tem condições de fazer acontecer”.


O Fórum de Gestores abriu espaço também para o tema Estratégias Dinâmicas para Engajamento das Famílias na Escola e na Aprendizagem dos filhos. Em sua participação, a especialista na relação de família e escola e cofundadora do SOS Educação, Roberta Bento, avaliou que debates como o proposto no fórum são fundamentais. “Especialmente hoje, porque está muito difícil para a escola enfrentar sozinha os desafios que se apresentam na educação dos nativos digitais. A família também está vivendo esses desafios em casa. E o caminho para educar esses nativos digitais para darem conta dos desafios que eles terão passa pela parceria família-escola. A solução é família e escola juntos, de mãos dadas”, concluiu.


Educação Pública: novo auditório na Bett

Pela primeira vez a Bett Brasil teve um auditório exclusivo para o debate em torno da educação pública no Brasil. No primeiro dia do evento, um dos temas de destaque foi a palestra "A experiência e a prática: como o Paraná ensina computação a mais de 530 mil estudantes”.


Foi apresentado o case de ensino público do estado do Paraná, que despertou o interesse dos alunos do Ensino Fundamental por programação de softwares. Os estudantes que participaram da experiência relataram em vídeo o quanto o programa foi desafiador e melhorou o interesse, o raciocínio e o desempenho deles. 


Para o secretário de educação do Paraná e um dos debatedores do painel, Roni Miranda, o auditório dedicado à educação pública é uma iniciativa da Bett que merece parabéns. “Hoje a maioria dos estudantes é da rede pública e é crucial compartilhar o que acontece na área. As secretarias estaduais e municipais também estão se inserindo nesse processo de modernização. O case do Paraná insere uma experiência de trabalho e de ensino que é muito rica para compartilhar”. 


Participante do painel, a psicanalista e pedagoga, Thais Pianucci,  diretora-geral da plataforma Alura Start, comentou que o “letramento digital é a nova forma de inclusão”. 

Outro painel realizado no auditório dedicado à educação pública trouxe a temática da violência no ambiente escolar, com o tema Escola Livre de Ódio: saiba como combater o extremismo na sala de aula.


A partir de estudo realizado pela Porvir -- plataforma  de conteúdo em educação --, debateu-se como enfrentar o crescente ambiente de ódio e o extremismo nos últimos anos também em sala de aula.


O estudo mostra que existe uma relação direta entre extremismo e desinformação. Alunos e comunidade escolar são bombardeados por desinformação no ambiente online. Os algoritmos referendam as preferências de suas atividades online, e passam a enviar mais e mais conteúdos que não submetem as pessoas ao contraditório.


Esse ambiente contribui para o crescimento de ódio e de ataques nas escolas. Esses fenômenos, antes observados apenas em outros países, tiveram crescimento exponencial no Brasil nos últimos anos.


Os alvos principais para os ataques de ódio são os vistos como diferentes: mulheres, pessoas negras e indígenas e a comunidade LGBTQIA+.


O painel contou com a participação da professora da secretaria de educação do Distrito Federal há 24 anos, Margareth Alves, e do professor da Rede Pública Estadual de Sergipe e coordenador do Observa! Observatório de Fake News, Ronney Santos, que apresentaram suas experiências na conscientização da comunidade escolar sobre como enfrentar esse ambiente hostil.


“Desenvolver respeito às diversidades e letramento midiático é um dos focos dos projetos que desenvolvemos para que os alunos se sintam acolhidos”, diz Margareth.


Já Ronney destacou os principais tipos de desinformação, baseados em estudos da universidade Harvard. “Criei um perfil fake e acabei indo para dentro de bolhas nas quais os algoritmos trazem cada vez mais desinformações, se utilizando de discursos que focam na fragilidade das emoções das pessoas para captar adeptos. A partir da experiência, desenvolvemos estratégias de como combatê-las”.


Fórum Ahead: Educação Superior e Profissional em foco na Bett Brasil

“A Inteligência Artificial está proporcionando a maior transformação positiva do setor Educação. O impacto é ainda mais expressivo que o causado pela Internet nos anos 2000”, esse é o comentário do sócio e diretor de Operações da Quero Educação, Bruno Passarelli. Ele citou como exemplo o estudo do banco de investimento UBS (Union de Banques Suisses) sobre a alta aceitação do público consumidor pelo ChatGPT. Os dados do estudo indicaram que a rede social Instagram levou 30 meses para chegar à marca de 200 milhões de usuários ativos por mês, o ChatGPT atingiu esse números em apenas 2 meses. 


O executivo participou do painel “Inteligência Artificial Aplicada na Gestão de ponta a ponta: Potencializando a Retenção” no Fórum Ahead. Também no painel, o líder do Quero Tutor, Marco Angioluci, destacou a personalização de aulas com Inteligência Artificial (IA). Ele destacou a plataforma Quero Tutor que oferece uma tutoria personalizada e individual para os alunos, por meio de IA. 


Angioluci explicou que o diferencial da ferramenta é a moderação do conteúdo. “As respostas são 100% verificadas por um professor. O que elimina o risco de informações erradas para os alunos”, disse. A plataforma também possibilita a gamificação do aprendizado, com o nível de engajamento dos alunos bonificado com a soma de pontos. “Os alunos participam de uma competição saudável, com  prêmios de verdade. A IA é apenas o meio. Não adianta entregar uma solução sem encapsular com opções que sejam atrativas para os alunos”, finalizou. 


Ainda no bate-papo, o head of Artificial Intelligence and Advanced Analytics da Cogna Educação, Tiagy Lima, abordou como ferramentas de IA e de machine learning são eficazes para acompanhar o ciclo acadêmico de vida dos alunos. Ele salientou que o uso de dados podem prever diversas situações durante a jornada dos estudantes.

Sobre a Bett Brasil

A Bett Brasil é o maior evento de Inovação e Tecnologia para Educação na América Latina. Parte da série global Bett Show da Hyve Group, uma das líderes mundiais na realização de eventos considerados referência de mercado. A Bett visa inspirar, discutir o futuro do segmento e o papel da tecnologia e da inovação na formação de educadores e alunos.

Sobre a Hyve Group

A Hyve Group foi criada em 1991 e hoje é uma das líderes mundiais na organização de exposições, conferências e eventos internacionais. A principal visão estratégica da Hyve Group é criar o portfólio mundial de eventos alicerçados em conteúdo de qualidade, proporcionando uma excelente experiência e ROI (retorno sobre o investimento) para seus clientes. A Hyve se esforça para realizar e oferecer os melhores serviços aos clientes em todo mundo, independentemente da localização. Colocando expositores e visitantes como principal foco, e impulsionando o crescimento sustentável de seus investidores.

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Instalações de painéis solares em residências e empresas têm trimestre recorde e R$ 8 bilhões de investimentos no País, segundo Portal Solar

 

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Instalações de painéis solares em residências e empresas têm trimestre recorde e R$ 8 bilhões de investimentos no País, segundo Portal Solar
 

 


 


 
Pelo mapeamento da franqueadora, cerca de 200 mil novos consumidores adotaram a energia fotovoltaica entre janeiro e março deste ano, num total de 2 gigawatts adicionados no período


Abril de 2024 – As novas instalações de geração própria de energia solar em telhados de residências e empresas atingiram um patamar recorde de R$ 8 bilhões em novos investimentos neste primeiro trimestre do ano, segundo mapeamento do Portal Solar, franqueadora com mais de 200 unidades espalhadas pelo País e cerca de 20 mil sistemas fotovoltaicos vendidos.  
 
Pelo balanço da empresa, feito com base nos relatório oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), entre janeiro e março deste ano, cerca de 200 mil novos consumidores adotaram a energia fotovoltaica como forma de aliviar os gastos com a conta de luz. No período, foram adicionados aproximadamente 2 gigawatts (GW) de capacidade operacional em telhados, fachadas e pequenos terrenos no Brasil.
 
Os sistemas solares instalados no primeiro trimestre de 2024 somam cerca de 100 mil novas conexões em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, que foram responsáveis pela geração de aproximadamente 60 mil empregos diretos e indiretos espalhados nas cinco regiões do Brasil.
 
Para Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar, o uso da energia solar pelas empresas e consumidores residenciais tem sido impulsionado pela queda do preço do equipamento, em torno de 40% nos últimos 12 meses “Também é puxado pelo aumento do consumo caudado pela onda de calor no período, pela elevação da tarifa de energia elétrica no Brasil e pela busca por mais autonomia e conforto térmico”, diz.   
 
“Preocupados com o aumento no consumo de eletricidade no período e a consequente elevação na conta de luz, os brasileiros passaram a optar por sistemas fotovoltaicos nos telhados, em busca de economia na na conta de luz e eficiência energética, além do fato de o País vivenciar uma boa queda na taxa de juros, que facilitou ainda mais o financiamento dos painéis solares pelos cidadãos em geral”, acrescenta.   
 
De acordo com mapeamento do Portal Solar, o Brasil possui, desde 2012, mais de 28 gigawatts (GW) de potência acumulada da fonte solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos, que abastecem mais de 3,5 milhões de unidades consumidoras no País.
 
 
Sobre o Portal Solar  
 
O Portal Solar está no mercado desde 2014 e acumula mais de 20 mil sistemas fotovoltaicos vendidos. Com inspiração australiana, começou como portal de conteúdo, tendo até hoje a maior audiência do segmento. Em maio de 2021 o Portal Solar lançou o modelo de franchising home-based de baixo investimento, e já conta com mais de 200 unidades espalhadas pelo país.



 
Para mais informações, contatar:
Thiago Nassa (MTb. 30.914)
TOTUM Comunicação
(11) 99544 4954